Dias perseguem-me grisalhos como a existência. Se és como sou, se encontras amparo neste cosmo literário não pare de escrever. Jamais pare de escrever. Suas palavras podem pincelar fé nas vidas mais hediondas.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário